segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

muito bom meu natal com pessoas simples que faz a diferença sempre. que venha mais muito mais.....

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

É ta chegando o natal tempode fé.
Felicidade no corações humano.
Esperanças de dias melhores.
Inspirações de amor.
Familia reunida.
União cristã.
Encontros acontecendo.
Festa preparada.
Estrela brilhando,
Cristo nascendo,
Tempo preparado,para vê-lo chegar.
Céu aplaudindo.
Caminhos se abrindo.
vida florindo.
Mundo sorrindo.
Fraternidade se manifestando.
Gente perdoando.
Mãos se juntando.
Humanidade se agradeçendo.
tudo é prece.
E momento de paz.
Ele veio para nós salvar...
por isto é Natal

Forró é uma festa popular brasileira, de origem nordestina e é a dança praticada nestas festas, conhecida também por arrasta-pé, bate-chinela, fobó, forrobodó. No forró, vários ritmos musicais daquela região, como baião, há quadrilha, o xaxado e o xote, são tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão -- que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo.
O forró possui semelhanças com o toré e o arrastar dos pés dos índios, com os ritmos binários portugueses e holandeses e com o balançar dos quadris dos africanos. A dança do forró tem influência direta das danças de salão européias.
Conhecido e praticado em todo o Brasil, o forró é especialmente popular nas cidades brasileiras de Campina Grande, Caruaru, Arcoverde, Mossoró, e Juazeiro do Norte, onde é símbolo da Festa de São João, e nas capitais Aracaju, Fortaleza, João Pessoa, Natal, Maceió, Recife, São Luís e Teresina onde são promovidas grandes festas.
História
O termo "forró", segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem do nome da mãe do Ronaldo que vem da palavra "forrobodó", palavra de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
A Versão mais verosímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em género musical, tal seu fascínio sobre as pessoas.
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é frequente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estado-unidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.
Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade.
Discussões à parte, o forró é um ritmo democrático de influências indígenas, africanas e européias, onde encanta pessoas de todas as idades e classes sociais, não só no Brasil, mas em todos os lugares do mundo.
Histórico
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" (nomes dos quais deriva "forró") já em fins do século XIX.
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nos anos 1970, surgiram nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram.
Depois de um período de desinteresse em década de 1980 e forró ganhou novo fôlego da década de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.
 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

A dança é uma das três principais artes cénicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. Caracteriza-se pelo uso do corpo seguindo movimentos previamente estabelecidos (coreografia), ou improvisados (dança livre). Na maior parte dos casos, a dança, com passos cadenciado é acompanhada ao som e compasso de música e envolve a expressão de sentimentos potenciados por ela. A dança pode existir como manifestação artística ou como forma de divertimento e/ou cerimónia. Como arte, a dança se expressa através dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público, que ao longo do tempo foi se desvinculado das particularidades do teatro. Actualmente, a dança manifesta-se nas ruas em eventos como "Dança em Trânsito", sob a forma de vídeo, no chamado "vídeodança", e em qualquer outro ambiente em que for contextualizado o propósito artístico.
A Dança é a arte de mexer o corpo, através de uma cadência de movimentos e ritmos, criando uma harmonia própria. Não é somente através do som de uma música que se pode dançar, pois os movimentos podem acontecer independente do som que se ouve, e até mesmo sem ele. A história da dança retrata que seu surgimento se deu ainda na pré-história, quando os homens batiam os pés no chão. Aos poucos, foram dando mais intensidade aos sons, descobrindo que podiam fazer outros ritmos, conjugando os passos com as mãos, através das palmas.
O surgimento das danças em grupo aconteceu através dos rituais religiosos, onde as pessoas faziam agradecimentos ou pediam aos deuses o sol e a chuva. Os primeiros registos dessas danças mostram que as mesmas surgiram no Egito, há dois mil anos antes de Cristo.
Mais tarde, já perdendo o costume religioso, as danças apareceram na Grécia, em virtude das comemorações aos jogos olímpicos. O Japão preservou o carácter religioso das danças, onde as mesmas são feitas até hoje, nas cerimónias dos tempos primitivos. Em Roma, as danças se voltaram para as formas sensuais, em homenagem ao deus Baco (deus do vinho), onde dançava-se em festas e bacanais.
Nas cortes do período renascentista, as danças voltaram a ter carácter teatral, que estava se perdendo no tempo, pois ninguém a praticava com esse propósito. Praticamente daí foi que surgiram o sapateado e o balé, apresentados como espectáculos teatrais, onde passos, música, vestuário, iluminação e cenário compõem sua estrutura. No século XVI surgiram os primeiros registos das danças, onde cada localidade apresentava características próprias. No século XIX surgiram as danças feitas em pares, como a valsa, a polca, o tango, dentre outras.
Estas, a princípio, não foram aceitas pelos mais conservadores, até que no século XX surgiu o rock’n roll, que revolucionou o estilo musical e, consequentemente, os ritmos das danças. Assim como a mistura dos povos foram acontecendo, os aspectos culturais foram se difundindo.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras; sou irritável e piro facilmente; também sou muito calma e perdôo logo; não esqueço nunca; mas há poucas coisas de que eu me lembre; sou paciente, mas profundamente colérica, como a maioria dos pacientes; as pessoas nunca me irritam mesmo, certamente porque eu as perdôo de antemão; gosto muito das pessoas por egoísmo: é que elas se parecem no fundo comigo; nunca esqueço uma ofensa, o que é uma verdade, mas como pode ser verdade, se as ofensas saem de minha cabeça como se nunca nela tivessem entrando? Tenho uma paz profunda, somente porque ela é profunda e não pode ser sequer atingida por mim mesmo; se fosse alcançável por mim, eu não teria um minuto de paz; quanto a minha paz superficial, ela é uma alusão à verdadeira paz; outra coisa que esqueci é que há outra alusão em mim - a do mundo grande e aberto; apesar do meu ar duro, sou cheia de muito amor e é isso o que certamente me dá uma grandeza - Clarice Lispector 

Gosto de você com todas as  diferenças que temos.......
Respeito sua visão de mundo mesmo,não sendo a minha........
Fico feliz ao perceber sua alegria...........
Preocupo-me,quando sinto que não estár bem.......
Estou do seu lado para o que der é vier.......
         Sorrindo......
         Chorando....
         Concordando ou não.....
         Seja lá como for....
         Saiba que você
         Não estará sozinha!
         Jamais estará!!!!